Não poderia continuar a falar de mim, numa perspectiva difusa, sem tentar "dividir Conceitos".
-A DiVa e eu seremos, uma?
-Quem é a Diva?
Ser Diva é ser presente, é ser omnipresente, é ser perfeita, é ser intemporal.
Ser a DiVa... é ser “alguém” na Internet, é ser alguém sem mascara (podia ser com mascara, mas nunca gostei de ir por aí), é ser despretensiosa ou não, é ser egoísta ou não, é ser eu… Eu com vaidade!
Como DiVa sou o que o momento o exige, sem politicas, sem democracias, sem medos ou obscuridades.
Ser a DiVa inspira-me a ser mais real como mulher, a ser mais simples, mundana, objectiva, sem perder o sentido de que se vive em sociedade.
Eu gosto de ser a DiVa.
A DiVa é forte, fraca, gorda, magra, chata, “in”, elegante, parola.
Como DiVa posso ter o prazer imediato, como se imortalizasse o ser adolescente, não preciso fazer contas e ser politicamente correcta, tal como não o fazia com 15 anos.
Como DiVa posso ser única, original, estar um passo à frente.
Não por o ser, mas porque simplesmente, posso! Ninguém é como eu, ninguém quer ser como eu, ninguém quer ser igual a ninguém!
Ser a DiVa tem vantagens! A autonomia é uma dela, reparem que basta um nome para se ser uma só! “ Register alredy in use”.
Ser a DiVa tem desvantagens! Conectam-nos com ideias, ideais, contextos, estereótipos, poderes! “ DiVa is an IRCop”.
Ser DiVa pode ser divertido… Ser DiVa pode ser angustiante…
Eu gosto.
Amanhã há mais e desta vez sobre o Me… senão aparecer um aparte;)
Beijinhos